Só depois da pinga...

terça-feira, setembro 25, 2007

Na pele.

Já tem quase um ano que escrevi aqui sobre uma chuva que tinha tomado e que tinha me feito lembrar lá da praia. Hoje tive outra sensação que me levou direto pra lá da novo.
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Engraçado como algumas coisas marcam a gente. Sair numa noite de frio com o cabelo molhado me lembra o acampamento, quando a "tia" aqui pedia pelo-amor-de-deus para as acampantes secarem o cabelo antes de sair pra brincadeira noturna, mas eu mesma nunca secava, não dava tempo. E hoje quando eu sinto um frio no rosto e o cabelo gelado na nuca é automático, vou direto para aquela época.
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Mas voltando à praia. Hoje saí de casa cedo e fui pra academia, atrasada, coloquei a roupa e nem percebi que estava frio. Ou melhor, percebi, mas só quando já estava na rua.
Vento frio nas pernas desprotegidas. Essa sensação me lembrou a praia também. Quando iamos para lá mesmo sabendo que não ia fazer sol, e a certa altura, quando cansavamos de ficar dentro de casa, iamos pra praia, com canga e tudo. As vezes íamos até quando garoava, toda encolhidas, só para passear na praia vazia e o vento na beira mar judiava. E a gente nem aí. De shortinho e moleton, andando, tirando fotos, dando risada, sentadas olhando o mar ou quem tava dentro dele.
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Como disse no outro post "Era bom viu? Era muito bom...". Que saudades que deu!

domingo, setembro 23, 2007

moça,

Deixe de lado esse baixo astral
Erga a cabeça enfrente o mal,
Que agindo assim será vital para o seu coração,
...
Pra que se lamentar se em sua vida pode encontar,
Quem te ame com toda força e amor,
E assim sucumbirá a dor

Tem que lutar
Não se abater
Só se entregar
A quem te merecer

Não estou dando e nem vendendo
Como o ditado diz
O meu conselho é pra te ver feliz.

quinta-feira, setembro 13, 2007

Pequenos luxos

Com licença excel, ppt, Unilever e Odebretch. Vou usar o word.

Almocei e não gosto de tomar café. Muito menos na Khopenhagen (como que se escreve mesmo?), é um bêsurdo! Mas eu fui atrás, pra dar uma “olhada” nos preços dos chocolates. Que bobagem... Quanto ta a trufa, moça? Três e cinqüenta. Cem gramas? Não, a unidade. Ahh... Recheio, chocolate bom, recheio macio, doce, chocolate, recheio gostoso, compra, compra, compra, compra, compra, compra! Me vê um?

E fiz minha primeira compra naquela loja de chocolates cara. Já que nunca teve dia dos namorados pra ganhar ou outra data açucarada, me dei uma trufa de lá. Desde pequena pensava duas vezes antes de comprar alguma coisa, três quando era comprar por qualquer um dos pecados aí. Sempre com a desculpa de “eu mereço, vai”, lá vai eu satisfazer um luxo meu. Um ingresso para um show caro (pô, eu adoro música), um brinco que não é da 25 (pô, eu sempre economizei), um DVD (pô, filme vale a pena), um almoço no wrAAAAAps (pô, sempre comia no bandejão quando era estagiária). E de pô em pô a Carol esvazia o bolso, mas fica com aquela sensação efêmera de que me agradei. Mas alguém deve advertir: em caso de luxos excessivos, depois da sensação de satisfação os efeitos monetários podem ser prejudiciais ao extrato.

(Walcyr Carrasco escreveu Pequenos Delitos. Vale a pena – tem no meu livro, Dé!)

domingo, setembro 02, 2007

Já vai virar tradição, quem entrar na lista de links ganha de brinde um post. Aliás, Dona Carol, fique a vontade para incluí-los aqui também, és teu também! Mas pra essa moça eu já vou fazer.
Conheço pouco, mas o sufiente para gostar.
Gosta de Pequeno Príncipe, mas não de Teatro Mágico.
Gosta de rosa. É bióloga. Escreve.
Dança a dança da Britney.
Dá risada, e free hugs.
Bebe cerveja. Ouve Hermanos.
Também sabe que a Carol sempre atrasa.
É das minhas. Seja bem-vinda!