
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. (...) Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante... Morre muita gente lentamente... (...) Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar." M.Medeiros
E eu, graças a Deus, estou me sentindo bem viva. Com medo e ansiosa sim, mas cheia de planos e vontade de fazer dar certo. Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, muita coisa para absorver... e minha terapueta de férias! Ai!
O combinado de escrever e pensar em tudo que se passasse está em partes cumprido, mas percebi que ainda não consigo tudo sozinha, aquele treino que falei antes precisa de mais tempo para tornar-se "automático", se é que vai ficar.
Mas o esforço extra, que a Marta cita nesse texto lindo, esse eu tenho certeza que estou fazendo, e sei também, cada dia mais, que ele voltará em coisas boas para mim.
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