É engraçado quando a gente passa anos procurando uma pessoa em um lugar e acaba encontrando com ela em outro. É obvio, estávamos procurando no lugar errado.
Tem um episódio do Sex and the City que a Carrie fala disso. Ela diz que quando você quer reencontrar alguém, não pode parar de pensar nela, porque se você fizer isso, vai ser naquele momento que ela vai reaparecer.
Ai te pega desprevenida, desarrumada, descabelada. E o monte de coisas que você tantas vezes ensaiou dizer some da sua mente num instante, e você só consegue pensar: Ai-meu-Deus.
É engraçado como o tempo passa e muda tudo. Muda a posição das pessoas nas relações, muda o jeito de se olhar, de se querer.
Eu já o quis todo pra mim. E hoje eu sei que ele não vai ser meu, nem de ninguém, nunca. Então eu não quero mais. Não como antes, na infantil e romântica idéia do “para sempre só meu”. A realidade é outra, e ele sempre colocou ela na minha cara, nua e crua.
É engraçado ter alguém que te faz tremer na base, que a gente não consegue esconder o quanto aquela pessoa mexe, confunde, transtorna.
O quanto ela faz, no meio de tanta gente, tudo sumir e você ter certeza que o destino te levou pra tão longe pra encontrar quem está sempre por perto. Essa certeza não deixa de ser infantil e romântica, mas é diferente. É a certeza de uma mulher, e não mais de uma menina.
É engraçado o tanto de músicas que me lembram essa historia, letras que eu acreditava serem perfeitas pra contar essa história que nunca existiu além da minha cabeça. Nunca tinha existido.
Foi engraçado me ver na situação que eu queria estar desde quando era moleca, e foi bom ela ter acontecido só agora, que as cartas estão na mesa e eu estou com a cabeça no lugar. Não espero a continuação dessa história, nunca esperei, mas é bom saber que ela virá um dia. Cedo ou tarde.
É engraçado poder falar dele assim e aqui. A distância lá era grande e, que bom, minúscula, mas aqui ainda é pequena e ainda é enorme.
Tem um episódio do Sex and the City que a Carrie fala disso. Ela diz que quando você quer reencontrar alguém, não pode parar de pensar nela, porque se você fizer isso, vai ser naquele momento que ela vai reaparecer.
Ai te pega desprevenida, desarrumada, descabelada. E o monte de coisas que você tantas vezes ensaiou dizer some da sua mente num instante, e você só consegue pensar: Ai-meu-Deus.
É engraçado como o tempo passa e muda tudo. Muda a posição das pessoas nas relações, muda o jeito de se olhar, de se querer.
Eu já o quis todo pra mim. E hoje eu sei que ele não vai ser meu, nem de ninguém, nunca. Então eu não quero mais. Não como antes, na infantil e romântica idéia do “para sempre só meu”. A realidade é outra, e ele sempre colocou ela na minha cara, nua e crua.
É engraçado ter alguém que te faz tremer na base, que a gente não consegue esconder o quanto aquela pessoa mexe, confunde, transtorna.
O quanto ela faz, no meio de tanta gente, tudo sumir e você ter certeza que o destino te levou pra tão longe pra encontrar quem está sempre por perto. Essa certeza não deixa de ser infantil e romântica, mas é diferente. É a certeza de uma mulher, e não mais de uma menina.
É engraçado o tanto de músicas que me lembram essa historia, letras que eu acreditava serem perfeitas pra contar essa história que nunca existiu além da minha cabeça. Nunca tinha existido.
Foi engraçado me ver na situação que eu queria estar desde quando era moleca, e foi bom ela ter acontecido só agora, que as cartas estão na mesa e eu estou com a cabeça no lugar. Não espero a continuação dessa história, nunca esperei, mas é bom saber que ela virá um dia. Cedo ou tarde.
É engraçado poder falar dele assim e aqui. A distância lá era grande e, que bom, minúscula, mas aqui ainda é pequena e ainda é enorme.
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